É muito bom saber que você continua aqui! Neste post, abordaremos o papel da Rainha. Vale lembrar que as possibilidades dependem apenas da capacidade de imaginação da Rainha.
Ao se colocar como Rainha, a mulher passa a gozar do extremo prazer de ter em suas mãos uma pessoa que deve servi-la de modo incondicional, à qual poderá usar da maneira que quiser para explorar sensações, realizar fantasias e extrapolar todos os limites visando unicamente obter o seu prazer.
No dia-a-dia, a convenção social nos impõe que devemos tratar as pessoas com quem nos relacionamos de maneira cordial e respeitosa. Durante a prática do FemDom, a mulher está isenta dessas condições. Caso lhe agrade, ela tratar o escravo como quiser, podendo inclusive xingá-lo e/ou humilhá-lo; ordenar que ele faça o que ela tiver vontade, sem ter que pedir com educação.
Você talvez esteja pensando que, como na maioria dos fetiches, esta prática se resume ao âmbito sexual. Porém, dependendo das preferências de cada praticante, esta prática também pode ser aplicada em tarefas do cotidiano do casal, como, por exemplo: Mandar que o escravo prepare uma refeição e a sirva; Ordenar que faça a faxina da casa; Usá-lo como motorista.
No escopo sexual, a Dominação Feminina também abre precedentes para uma série de possibilidades antes inacessíveis, como: Mandar que seu escravo a satisfaça sexualmente, da maneira e pelo tempo que lhe convir, inclusive proibindo-o de alcançar o orgasmo; Usá-lo para realizar toda e qualquer fantasia que ela tenha vontade de experimentar.
Uma última e muito importante consideração. Conforme descrito no primeiro post, ao se colocar no papel de escravo, o homem se compromete a satisfazer todas as vontades e desejos de sua Rainha. Caso não faça isso ou faça de uma maneira que não a satisfaça, o escravo estará sujeito aos castigos e/ou punições que sua Rainha desejar lhe aplicar. Porém, abordaremos este tema nos próximos posts.
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